É importante o que eu lembrarei do meu mundo?
Ou como as pessoas que me amam lembram de mim?
E se eu nada mais lembrar? Nem do que eu amo.
Categoria: português
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Você produziu algo. Um texto, vídeo, um projeto, algo que está classificado, na sua visão, como arte.
E aí alguém te critica.
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Parte da sua vida é arte.
E arte pode ser o que conduz o seu processo.Falam que definir propósito é difícil.
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Na minha opinião, difícil é entender o que é nossa arte. -
Sempre que consigo encontrar pessoas que me conectam, da forma (ou formas) que for, eu vejo como um desses pequenos sonhos acontecendo.
E esse processo de encontros, pensar se é um sonho que pode acontecer junto comigo ou com outras pessoas. No fim, quero ajudar a transformar o tal sonho em realidade. Ou que a pessoa chegue o mais próximo possível do destino.
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E aqui vou brincar um pouco sobre o que precisa ser simples. Exemplo, eu adoraria escrever textos mais curtos, mas isso não é tão simples assim.
Eu acompanho diversas ferramentas e estruturas para testar a capacidade de uma pessoa montar algoritmos usando elementos de uma linguagem de programação. E vejo pessoas que podem ser excelentes fazendo isso, mas não conseguem se manter calmas com um problema sendo relatado em produção. Ou não conseguem ter paciência para ensinar outras pessoas sobre um assunto.
Um processo seletivo deveria compor entendimento sobre algumas características das pessoas candidatas:
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E se foi, pode ser resultado de uma vida de “ocultamento” de opções. Triste? Se não era sabido que poderia ser diferente, talvez nem exista espaço para esta reflexão.
Aqui considero que temos uma direção, mas diversos caminhos podem nos fazer chegar no destino. Distâncias e tempos estão aqui presentes. É sabido que existem diversas formas de construir experiência. E não existe um caminho ideal, até por partirmos de lugares diferentes. E é necessário lembrar disso.
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Você precisa fazer mais, precisa querer mais que os outros. Sem parar. Assim você vai. Vai, trouxa. A única coisa que você consegue fazendo isso é entrar para um piloto automático totalmente doido, enquanto se aliena de tudo o que deveria estar prestando atenção no mundo. Now you do what they told you.
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O quanto que a gente deveria ser capaz de operar mais modelos que validam jornadas antes de nos dedicarmos a gastar tempo com tecnologias e “inovações” que não tem utilidade alguma no final?
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É uma evolução, diria Nação Zumbi. As notas seguem sendo tocadas, e seguimos evoluindo no nosso mundo dinâmico, celebrando as vozes e histórias que nos ajudaram a chegar aqui.
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Podemos atuar para resolver problemas ou amplificar problemas. Já falei sobre isso faz um tempo.
Se você escolhe amplificar um problema presente ao invés de atuar para resolver, não julgue se o resultado disso está fazendo pessoas reagirem de forma inadequada ao seu comportamento original.
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