A vida acontece, mas por vezes travas aparecem. Em diversos movimentos eu fico no modo “o que aparece no caminho se torna o caminho“, frase lá do estoicismo.
Um conceito mais hipster seria o “se der medo, vai com medo mesmo“.
(mais…)Categoria: português
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Medições nunca serão ruins.
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Eventualmente seremos capazes de chegar em algum lugar que gostaríamos de atingir. E aí chega a parte mais complicada: manter.
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Toda vez que chove, fico apreensivo. Chuva deveria acalmar, mas aqui dá medo. Fico pensando nas telhas, fico pensando em ruas de Porto Alegre que mais uma vez vão passar por problemas.
Chuva deveria servir para celebrar um dia, tipo uma recompensa. Uma calma de fim de tarde ou aquela trilha sonora de um sonho tranquilo.
Mas nem sempre funciona assim. Em Porto Alegre, faz tempo que não.
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Em certos movimentos da vida parece ser necessário realizarmos uma parada.
O deixar se levar, o ver depois, pode ser prejudicial.
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Meu dia é tomado por distrações. Para conseguir realizar o que me proponho, tem dias que preciso fazer mais horas do que gostaria.
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A calma excessiva pode levar a total ausência de emoção?
Por um tempo aceitei isso e acreditei.
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Quem sabe a gente chega onde era combinado primeiro?
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daniel wildt 