O que torna uma pessoa agilista de verdade?

Everton Lucas, parceiro de treinamentos, me fez essa pergunta, e aqui trago alguns pontos que resolvi organizar um vídeo para expandir um pouco. Começando pelos itens:

  • a cada melhoria realizada, o processo se torna mais simples.
  • a cada problema resolvido, pessoas envolvidas tem mais clareza dos seus objetivos e das suas responsabilidades.
  • capacidade de perceber o sistema que está inserido. Veja com os seus próprios olhos.
  • capacidade de quebrar desafios em pequenos desafios que permitam experimentação e progresso.
  • capacidade de perceber padrões e conectar pessoas para que elas possam aprender com outras pessoas passando pela mesma situação. Operar como facilitador.
  • quando necessário, entrar na operação para atuar em um desafio junto com a equipe que está trabalhando no mesmo.
  • saber que você precisa ter uma data de validade em tudo o que você faz. Pessoas precisam assumir responsabilidade sobre o trabalho e sobre os processos.

Nada do que eu trouxe que permite uma pessoa ser considerada uma boa agilidade é algo originado nas metodologias ágeis. Os pontos que eu trouxe tem relação com pensamento sistêmico, pensamento lean e pensamento computacional. E uma pitada de discussão sobre inovação em gestão de equipes e produtos.

— Daniel Wildt

Respostas de 2 a “O que torna uma pessoa agilista de verdade?”

  1. Avatar de Se fosse fácil, como seria? – danielwildt
    Se fosse fácil, como seria? – danielwildt

    […] papo de agilista eu digo que se você ajudou algo a melhorar, essa coisa ou esse jeito de fazer alguma coisa precisa […]

  2. Avatar de O que você vai ser quando crescer? Eu me tornei uma pessoa desenvolvedora de software! Mas… tem um desafio. – danielwildt
    O que você vai ser quando crescer? Eu me tornei uma pessoa desenvolvedora de software! Mas… tem um desafio. – danielwildt

    […] nesta jornada. Depende de como você encara a sua prática. Você entrega tarefas ou desenvolve sistemas? Você está focado em desempenhar um cargo ou entender que vivemos de papéis e responsabilidades […]