O que minimamente deveria ser feito.
Eu gosto muito de falar de utopias, mas sempre me questiono se estou fazendo o básico.
Normalmente envolve fazer alguma coisa com algum tipo de cadência.
Normalmente envolve se importar de verdade com algum assunto. De ser capaz de manter uma atitude de aprendiz sobre determinado conhecimento.
O básico é tido como simples, mas eu acredito que o básico deveria ser lido como necessário. E fazer somente o necessário é tão bom e real que até música de filme virou.
Muitas vezes utopias são recheadas de desejos e vontades. É preciso um cuidado maior ainda para evitar ciladas e garantir que estamos olhando para o que realmente importa.
Estou iniciando um caminho de revisão dos meus projetos paralelos e definição do que vai ser o básico para o próximo ano.
Não estou falando aqui de rotinas e processos. Seguirei cuidando de filhos, minha prioridade e também escrevendo, lendo, molhando as plantas, cuidando da casa. Estes itens já viraram artigos fisiológicos para mim.
A dificuldade de priorizar não tem a ver com a ansiedade de querer saber só do que pode dar certo. Ou de criar metas. De não querer perder tempo. Acredito que começarei com um bom conjunto de perguntas. E depois analiso o que vem disso.
— Daniel Wildt
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