Eu fiz, fiz o que deu. E talvez isso seja o melhor possível.
Entender a limitação na gente mesmo e nas outras pessoas é algo libertador. É um processo de “perdoar” que abre caminho para uma série de coisas.
Fora que é um removedor de ressentimento, raiva, frustração, quando passo a entender que é uma realidade e não uma falha que eu simplesmente não aceito.
Passo a entender que existe um limite em mim ou outra pessoa. E que aquilo que eu espero não existe. E não vai existir. Esquece de esperança e cai na realidade. É o que tem.
Isso não quer dizer um fim de jogo, mas significa um fim de caminho. Novas opções e possibilidades podem ser criadas. Aquela idealizada? Não vai existir.
— Daniel Wildt
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