Relacional

Somos feitos de conexões. Um balançar de cabeças, um olhar, palavra e o silêncio até. Tudo são sinais que nos unem.

Por vezes buscamos significado em tudo, mas aprender que o significado aparece olhando para o caminho percorrido tem sido uma das lições mais duras por aqui.

Não se tem controle do resultado do caminho. Se pensa que existe algum controle do caminho a ser percorrido.

Se esquece das restrições e que nossa liberdade possui uma série de travas invisíveis. Nossos contratos, compromissos e responsabilidades vão criando essa moldura.

O que vai ficar nesse movimento todo não é o caminho ou a jornada. São as histórias que se criam das relações.

Umas esfriando. Outras em espera. Outras sempre disponíveis. Outras que evitamos. Algumas protocolares. Respeitosas. Outras cheias de planejamento e alguma expectativa. Algumas que só encontraremos uma vez. E talvez imaginaremos a vida toda como poderia ser dar sequência em alguma conversa, projeto ou sabe se lá o que poderia ter sido.

Acaso, serendipidade. As descobertas inesperadas da nossa vida. Tempo, local, contexto. Ocasião. Não importa. A certeza é que estaremos nos relacionando com alguém. E pode ser a chance do encontro mais difícil, com a gente mesmo.

— Daniel Wildt

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