Parece sutil, mas elas fazem toda a diferença quando estamos em um processo de escuta ou de aprendizagem.
Uma pergunta pode ser de curiosidade. Estamos querendo expandir o que está sendo trazido ou tentando ganhar mais sentido, mais contexto. São perguntas que demonstram o nosso interesse em perceber mais o que está sendo trazido.
Agora, muitas vezes as perguntas que realizamos vem carregadas com algum tipo de julgamento. Como se a gente estivesse com mais interesse em afirmar, definir limites ou simplesmente criar algum tipo de controle.
A curiosidade vem como um abraço. O controle como se estivéssemos empurrando quem está nos contando algo contra a parede.
Uma pequena violência, o controle.
A curiosidade, vem como cuidado, presença.
— Daniel Wildt
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