Para quem? Sempre para alguém!
Quando é para nós mesmos?
Impressão ou estamos quase sempre tentando agradar alguém? Superar expectativas! Isso pois atender uma expectativa ou fazer o que está na nossa responsabilidade não gera mais efeito no mundo da superação e do heroísmo contínuo. Não engaja, ouvi outro dia.
Fazer além, para sermos percebidos!
Nos perdemos. É o que eu respondo.
O agradar deveria ser uma cortesia, algo não planejado inicialmente… mas parece que agora é o mínimo. É uma experiência desenhada para gerar momentos de superação de expectativa. Fazer o não planejado. Gerar um momento memorável.
Cadê o básico? A louça lavada na pia e o lixo jogado no lixo certo? O priorizar o que precisa ser priorizado. O descartar e deixar de fazer o que perdeu importância?
Que a gente possa se achar.
Sem precisar chamar de agrado.
Que seja só a nossa responsabilidade.
O básico.
— Daniel Wildt
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