Vejo a vida como curvas e não como pontos. Consigo perceber pontos, acontecimentos, mas estes só fazem parte de curvas.
E mudanças. Mistura de frio na barriga e paciência.
Bifurcações também. Muitas, mas nunca linhas. Quer dizer. Nunca como algo linear, nem reto. Curvas.
E por esse meu modo de ver a vida como processo, não tenho uma linha de chegada, fora a morte, talvez.
O não linear também não me permite ver um único fim ou chegada, pois meus múltiplos caminhos possuem finais únicos e por vezes frustrantes. De aprendizado? Sempre.
Tem a música que fala que estamos sempre de partida ou de passagem. Outro músico fala que precisamos priorizar o que vai fazer diferença pra nossa passagem.
Não precisamos focar na chegada e sim prestar atenção no caminho. E que não seja cansativo. Deveríamos poder andar mais devagar, sem precisar parar.
— Daniel Wildt
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