Experimentar

Pode ser um novo hábito, um possível novo gosto. Pode ser mudar algo que já se faz, mesmo que com determinada excelência. Pode ser deixar de fazer algo para saber se faz alguma diferença no geral.

Experimentar não é algo definitivo. São ações que podem ser revertidas ou canceladas sem grandes impactos.

Eu parei de experimentar coisas faz um tempo e venho retomando pouco a pouco. Experimentar silêncio, determinados tipos de escrita, novos tipos de projetos, conversas, lugares. O que era rotina, desafiar, ver se faz sentido. O que estava “parado”, desafiar e entender se faz sentido aumentar a frequência.

Experimentar precisa de prática, de experienciar. Precisa de reflexão pós e de preparação de tempo pré. O experimentar precisa dar medo? Frio na barriga? Pode, mas não é obrigatório.

Talvez o experimentar envolva um pensamento antigo, que agora ganha novos ares. Pode ser um argumento certo do passado, uma certeza, que vira uma dúvida ou ganha novas suposições no presente.

O experimentar causa aprendizagem. Talvez seja o que mais preciso neste momento. Talvez entender quais são as próximas causas que eu quero cuidar na minha vida?

— Daniel Wildt

Venha junto! Consciência de tempo, projetos paralelos e apoio no seu caminho de aprendizagem, através do projeto A Filosofia da Tranquilidade! Olha também a newsletter e projetos do agora.