Quando eu imagino, se o assunto envolve projetos relacionados de alguma forma com trabalho, automaticamente eu pulo para cenários e riscos.
Penso em que perguntas deveria estar fazendo e que dados são necessários para que eu possa me movimentar.
E isso por vezes é uma droga. Paralisante.
Por vezes são moinhos de vento e estou lá travando batalhas com “monstros” que não apareceram, nem vão aparecer. Não existem.
Talvez esse seja um dos motivos de eu buscar o quanto antes possível ir para a realidade. De encontrar logo o chão do mundo real e poder entender o que existe no mundo do projeto em questão.
Ficar de frente para o problema no ambiente real é uma forma de simplificar o que precisa de atenção e o que pode ser descartado. Muitas suposições não precisam de real atenção e podem dar espaço para dúvidas que são realidade e precisam de pesquisa e atenção.
— Daniel Wildt
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