É um sentimento presente por vezes em projetos que não estão mais presentes.
Ressentimento pode vir naquele projeto que você queria muito que desse certo, mas não deu. Quer dizer, não necessariamente neste momento, mas quando você vê acontecendo em outros projetos o que você gostaria que acontecesse no seu. Isso seria inveja, não fosse o fato de pessoas que atuavam com você estarem fazendo o que você esperava delas em outros projetos. Aí pode acontecer o ressentimento. 😫🫠
A gente lembra que poderia dar certo, que poderia ser legal, e que de certo modo a gente esperava que fosse diferente… mas não foi, e não está sendo diferente agora.
As pessoas se movimentam para onde fizer sentido. Para elas.
A regra clássica dos dois pés, usada nos Open Spaces, de nos movimentarmos para onde fizer sentido caso a gente esteja em um contexto que não está nos acrescentando, sabe? Faz total sentido no mundo dos projetos paralelos também.
Tempo de dedicação, foco, presença, sem dúvida são palavras fortes e importantes. O ponto é que dedicação e presença podem não fazer mais sentido no projeto A, e talvez façam sentido no projeto B, onde nós não fazemos mais parte.
E deveria estar tudo certo.
Na linha do Joy of Missing Out (JOMO), deveríamos estar felizes e conscientes de onde estamos. A ponto de poder celebrar o que fazemos e o que tivemos que deixar de fazer. De celebrar o que acontece agora, aqui.
Parece detalhe, mas é relevante. Muito relevante.
Que o ressentimento se transforme em consciência, de que os caminhos atuais são os que fazem sentido. E que tudo possa acontecer dentro das possibilidades presentes.
— Daniel Wildt
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