Quadrado

Tava pensando naquela fala clássica do Bruce Lee, sobre fluidez.

Também tava pensando na questão de lapidar e como a gente vai se moldando a partir das experiências e medos que vão se estabelecendo.

E muitos destes medos que ficam escondidos dentro da cabeça e vão nos derrubar mais a frente.

Entendo que cada rachadura na nossa forma atual permite colar, ou aproveitar para criar novas partes. O quadrilátero vai ganhando novos lados, e se transformando para alguma nova forma.

Eu não sei mais qual é a minha forma, mas não me interesso. A única pergunta que eu faço sobre isso é: ainda consigo me movimentar? Junto com essa pergunta vem reflexões, onde quero saber se consigo seguir curioso e se consigo seguir fazendo perguntas.

— Daniel Wildt

P.S.: da frase do Bruce Lee, é em um filme onde se fala sobre ser como a água, que se adapta, que pode pingar, pode fluir e pode quebrar. Que nós deveríamos buscar não ter uma forma, mas sim essa capacidade de adaptar. Be like water.

Venha junto! Consciência de tempo, projetos paralelos e apoio no seu caminho de aprendizagem, através do projeto A Filosofia da Tranquilidade! Olha também a newsletter e projetos do agora.