O mais difícil é manter

Eventualmente seremos capazes de chegar em algum lugar que gostaríamos de atingir. E aí chega a parte mais complicada: manter.

E manter não é “fazer uma corridinha” ou gerenciar uma “rotina“. Eu tenho refletido que não existe manter. Ou a gente está melhorando ou piorando.

Na hora de pensar em ações de melhoria eu preciso ter um indicador e montar uma frase a partir destas palavras:

  • Aumentar, quando estamos em um patamar e queremos avançar.
  • Diminuir, quando uma métrica precisa reduzir, exemplo churn.
  • Atingir, quando não temos nada e precisamos chegar em um primeiro patamar.
  • Manter, quando queremos demonstrar consistência.

E eu tinha falado que não existe o manter? Eu diria que é preciso usar com cuidado.

O manter se mascara de melhorar, fazendo ficar mais fácil de fazer o que já somos capazes de fazer. Se demonstra em características de qualidade, precisão ou desempenho.

Para quem trabalha com infraestrutura ou gestão de serviços, normalmente métricas ligadas com SLA (acordos de nível de serviço) como disponibilidade de sistemas ou tempos de resolução de incidentes terão este tipo de nomenclatura, depois que atingirmos um determinado nível de qualidade.

Que palavras você está usando para medir suas ações de melhoria?

— Daniel Wildt

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