Ainda sobre o “já é ano novo na Austrália” ou o “hoje é o dia das trocas dos presentes de Natal”. Ou ainda o “o que fazer na ressaca de final de ano”?
Temos ciclos diversos. Estações do ano, trimestres, bimestres, semestres, meses e anos. Datas comemorativas, datas de memória, datas.
Repetição ou só chatice?
Vou votar em chatice.
E não falo dos nossos ciclos, nossa necessidade de revisão do nosso ano, do nosso tempo, dos nossos feitos ou oportunidades para próximos ciclos.
Só que muita coisa que acontece neste período de final de ano conecta com o aproveitar as pautas repetitivas para movimentar os dias, achar algum tipo de notícia ou problema para poder preencher uma programação que intercala especiais, reprises de especiais e retrospectivas diversas.
Que possamos, aos poucos, organizar movimentos para voltar ao básico. Refletir, melhorar, tomar ações, organizar planos, crescer como pessoas, principalmente, e profissionais que somos em nossos campos de atuação.
Parece simples, mas o dia a dia nos toma todo tempo e energia e precisamos conseguir fazer o nosso básico, cuidar do que está ao nosso redor e ainda nos superarmos. O que quer que superar queira dizer no seu contexto.
Que a nossa vida possa ser mais leve, menos repetitiva e menos chata. Um pouco de tédio para movimentar novos movimentos, mas não muito.
— Daniel Wildt
Venha junto! Consciência de tempo, projetos paralelos e apoio no seu caminho de aprendizagem, através do projeto A Filosofia da Tranquilidade! Olha também a newsletter e projetos do agora.