O dia, a semana, o mês, o trimestre, a estação do ano, o semestre, o ano, e começa tudo novamente. Iniciou, mas recém acabou? E sem pausa para reflexão?
O tempo nos permite viver esse acabou e iniciou de uma forma obrigatória… mas o acabou poderia ser melhor celebrado, ou refletido. Pelo menos aqui vem assim.
Eu sempre tive dificuldade de acabar coisas, e acho que ainda tenho. O que vem mudando ao longo dos anos é que me deixo mais explícito a motivação de seguir e os impactos de seguir. E a dor de seguir. O quanto mal me faz seguir em determinado caminho. E aí tenho conseguido acabar mais algumas coisas. E acabar de formas melhores para minha continuidade, pois o tempo segue, sem pausa.
Mas nem tudo é para “se acabar”.
Algumas coisas tenho zero interesse em acabar, pelo efeito contrário, seja a escrita, o esporte, música, a terapia e outras histórias que faço que me trazem benefícios imediatos, presentes e futuros.
Outros assuntos não existe uma escolha, existe responsabilidade. Aí entram projetos, parentalidade e outras estruturas e relações que envolvem a palavra responsabilidade.
Se acabou ou não acabou, o caminho escolhido para tudo tem uma busca: que seja DE propósito.
— Daniel Wildt
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