Venha, vá, fique, mas decida. Seus movimentos, seus projetos, pedem ação.
Que que tem? Que que foi? Que que é? Que que fica? Que que vai ser? Perguntas, um pouco diretas (talvez até raiva), mas ainda assim perguntas.
De entendimento, e de ação.
O olhar das pessoas me chama atenção.
Alguns olhares pedem atenção. Outros são cheios de dúvidas e incertezas. Outros querem ganhar tempo, ou ganhar confiança na força.
Outros tem melancolia.
Na maioria das vezes eu vejo só vida. E me esqueço das dúvidas e dos caminhos. Esqueço da falta de curiosidade de certos olhares. Será que se sentem certeiros? Serenos? Serão olhares sem paciência? Ou só sem tempo de se preocupar?
Que? Que que é? Me vejo perdido certas vezes… e claro, virou poema.
Perdido.
…
Frente a frente, presente
empurro necessidades
implico atravessado
No apagar das luzes
aprecio a lua que puxa
…
— Fragmento do Poema “Perdido” que vai estar no Diz uma Palavra.
E assim vou buscando palavras e documentando as minhas vivências. Por vezes perdido, mas o olhar no espelho me devolve ao presente. E eu me lembro de mim.
— Daniel Wildt
Venha junto! Consciência de tempo, projetos paralelos e apoio no seu caminho de aprendizagem, através do projeto A Filosofia da Tranquilidade! Olha também a newsletter e projetos do agora.