Tem dias que mesmo em silêncio a desordem toma conta.
E mesmo sozinho parece que tudo fica confuso. Visão, habilidade de cuidado e tudo mais.
A confusão e o barulho são internos, venho percebendo em cada situação que passo. Existe uma história sendo contada nos bastidores da mente, que fecha com desânimo e falta de cuidado.
E não tenho interesse em me perceber assim.
Do tumulto, preciso de ordem. Em termos práticos, preciso de classificação e depois ordenação. E depois vou tirando o que não me serve.
Do tumulto vai sobrar uma memória ou um gatilho que incomoda.
E aí eu escrevo. Documento e deixo o assunto ir embora. No tempo dele. Caminho que chega, pede passagem e se recolhe. E eu, ganho mais consciência. E calma.
— Daniel Wildt
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