Morrer

Só morro quando o meu samba morrer“, canta Marcelo D2. E complementa, dizendo que o contrário da vida não é morte, mas sim o esquecimento.

Será que eu escrevo para não ser esquecido? Ou para eu não me esquecer? Muito do que eu leio tem muitos anos ou séculos de história, e certamente essa galera que eu leio não pensava nesse ressoar de ideias. Ainda considerando que normalmente a escrita tinha como algo sendo produzido para uma pessoa.

O morrer também pode ir pro lado dos arrependimentos e como nos expressamos no dia a dia. Um pensar sobre lembranças que deixamos e como as pessoas vão sentir saudade da gente. Nesta linha de deixar legado, seja por livros, alguma arte, o que for, pode fazer sentido.

Agora, o deixar algo para outras pessoas não é uma conta de chegada. É aproveitar o caminho para documentar e realizar.

— Daniel Wildt

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