Talvez um outro jeito de falar que estamos sem espaço interno?
O cheio também poderia indicar o transbordar.
E o transbordar é contextual. Pode ser bom ou ruim.
Quando temos muito de algo bom, transborda e aí conseguimos compartilhar mais e impactar mais.
E conforme movimento, também busco pausas. Quando faço isso, por um tempo esvazio, mas rapidamente começo a refletir e novas perguntas aparecem. E assim, novos projetos começam a ganhar forma. Novas oportunidades de estudo.
Talvez o jogo seja pensar em tempo de recuperação sobre quando a cheia é por algum incômodo? Nestes casos o transbordar é ruim. Vamos acabar tratando pessoas de um jeito que não ficaremos orgulhosos.
Que atividades ajudam a reduzir indignação e outras estruturas que por algum motivo nos impactam? Journaling, rodas de conversa, tempo bloqueado para organizações internas?
— Daniel Wildt
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