Quando fazia academia sempre estava no lance de três séries de oito exercícios e coisas do tipo. Depois trocava o treino. E assim ia, aumentando algum aspecto ou adicionando novos exercícios.
E ouvia muitas vezes o “fazer até a falha“. Que me deixava reflexivo.
Isso significa que o corpo já não consegue controlar o movimento, esgota energia.
E quando estamos rodando projetos, como fazer até a falha? Primeiro lembrando que se é pra falhar, que seja logo e da forma menos impactante possível, para que tenhamos algum tempo e espaço de manobra.
Quando penso em empreender e em testar novas ideias, falhar pode ser algo objetivo se você tem uma meta ou métrica, mas no fim do dia o que se tem são resultados. E por vezes muito do percebido é subjetivo. E de algum resultado, pensando que temos melhoria disponível sempre, podemos tirar uma parte de falha, uma parte de reflexão e aprendizado. E alguma parte de sucesso? Sim. Também. Diria que é parte de celebrar.
Daria para separar as reflexões:
- Coisas que deram certo, vamos celebrar.
- Coisas que não foram legais, vamos adaptar e melhorar.
- Novas suposições, vamos aceitar para poder seguir em frente e testar.
- Próximas perguntas, para moldar nossas novas hipóteses e testes e pesquisas.
Rodar projetos não é algo eventual. Não é algo que funciona de acaso. É intencional. É planejado. É cadenciado.
— Daniel Wildt
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