Desenvolver uma comunidade é um movimento de povoar. Encontrar pessoas que se conectam por um mesmo objetivo, assunto, tópico, o nome que fizer sentido.
Na minha forma de pensamento, uma comunidade não pode ser rasa.
Ela pode começar assim, por todas pessoas estarem “se descobrindo”.
Uma comunidade envolve um processo de povoar, com pessoas que estão chegando, com pessoas que estão fazendo o que se quer fazer em outros lugares. Temos a possibilidade de aprender mais rapidamente. Queremos reconhecer as pessoas que conectam. Queremos conhecer histórias e queremos evoluir as pessoas que estão presentes, para caminhos que elas tiverem interesse em seguir. Estamos pela comunidade. Pessoa por pessoa ou grupos de pessoas, através de seus caminhos de grupos de estudos e outras iniciativas.
Lembrar que o sentido de uma comunidade é o sentido do comum.
A maior dificuldade é entender como as coisas podem seguir fazendo sentido sem perder a abrangência e a profundidade que uma comunidade tem o potencial de atingir.
Pessoas vem e vão, e dentro do contexto de comunidade, temos um movimento de contínuo povoar. E neste sentido, então, um cuidado de continuidade.
Deu o seu tempo, quem vai continuar?
E sempre se questionar: de que forma faz sentido continuar?
Por fim, uma comunidade nunca é igual. Ela muda com a mudança das pessoas participantes. E esse é o melhor de tudo.
— Daniel Wildt
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