Nas minhas escritas diárias eu reflito sobre limites e princípios que tenho que por acaso tenham sido ultrapassados no dia anterior.
E esse ultrapassados pode ser por mim ou por outras pessoas. Normalmente quando detecto algo neste sentido, reflito em gatilhos e situações semelhantes que eu posso aprender com. E assim consigo evitar em próximas situações.
Em determinadas situações, vejo que estabeleço “pontos de parada” que operam antes do limite ser ultrapassado. Só que estes pontos de parada não são fixos e podem mudar conforme a minha vida está. E talvez mude até dependendo da hora do dia em que algo acontece.
E aí lendo uma frase de Tati Sabadini, que falava sobre limites e margens, fiz essa reflexão e essa metáfora, onde os nossos limites podem mudar conforme o contexto e momento. E neste caso o que pode mudar não são nossos limites, mas o que vem pouco antes deles. Nossas margens, conforme a nossa maré, alta ou baixa.
Podemos refletir sobre espaço interno, sobre capacidade de escuta, sobre o quanto ocupado ou ansioso estamos e assim vai.
Precisamos de limites e precisamos cuidar do nosso espaço para manobra neste processo. Nossas margens, como penso que tratarei daqui pra frente esta estrutura.
— Daniel Wildt
P.S.: Tati Sabadini fez uma postagem, que me fez refletir sobre limites e margens.
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