O celebrar precisa de teste.

Ok, estou organizando um evento, que é uma celebração, e estava pensando nisso.

Não é por ser um evento feliz que não precisa de cuidado e ter presente todas as teorias que temos quando estamos fazendo projetos de inovação e de muita incerteza. Na verdade, diria o desenho de experiências em eventos onde queremos celebrar é mais complexo ainda do que um evento “sério”.

Mesmo sendo celebração, tem incerteza. Quem virá? Será que vão aparecer as pessoas que queremos que apareçam?

Em todo projeto existe um processo de validação e busca por entendimento. Que a proposta seja entendida. Que a proposta seja vista e gere o engajamento esperado das pessoas que queremos que sejam impactadas pelo processo.

E neste contexto desenhar experiências e pontos importantes de quebra ou que ajudem a chamar as pessoas para participarem, pode ser bem importante.

Dependendo do evento minimamente penso em pré, durante e pós. E conforme o tamanho do evento, ainda faço quebras dentro da estrutura. Dias, pedaços deles e momentos de quebra ou momentos de mudança.

Esse pensar em momentos de alta e momentos de baixa, momentos de tensão e momentos de celebrar e agradecer… a programação do evento tem uma base com o que estiver acontecendo e deve ter possibilidades, que podem se desdobrar conforme a composição de eventos.

Me lembra conferências de tecnologia que fazem momentos de “Open Spaces” onde novos mini eventos podem surgir com temáticas não planejadas e que podem ser, para algumas pessoas, a melhor parte do evento. Um momento originalmente não planejado, mas de alguma forma esperado.

— Daniel Wildt

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