Invalidar narrativas é um esporte de risco.

E digo isso pois é muito fácil a gente falar que alguma coisa é fácil de fazer quando não somos nós quem executamos. Que é fácil não querer acreditar em uma pessoa, querendo a opinião de uma pessoa hierarquicamente superior, e todas outras estruturas que ajudam a gerar opressão e micro violências. Algumas pessoas querem chamar de linguagem objetiva e outras vão considerar o tal “mimimi” quando queremos um contexto colaborativo e emocionalmente seguro para atuar.

E esporte de risco?

O mundo sempre vai dar voltas. E essas pessoas que operam querendo ser donas da verdade chamando suposições de certezas e com atenção seletiva, encontrarão os seus caminhos.

E isso nem é uma ameaça… é só o fluxo normal das coisas.

Como poderia ser funcionar como uma pessoa que opera de forma colaborativa? Como ir contra um movimento que acredita que poder é direito de tratar pessoas com falta de respeito?

  • Escuta ativa
  • Entender problemas a partir de fatos e cronologias.
  • Criando opções com o conhecimento coletivo
  • Entendo restrições do ambiente
  • Buscando ações de resolução em conjunto com ações que nos fazem ganhar tempo.
  • Aceitar que se tem descoberta, tem incerteza.

São ações e cuidados para a vida toda. Infelizmente pessoas ainda acreditam em modelos que em princípio funcionam bem no curto prazo, mas não ajudam no longo prazo. Ainda assim, é uma escolha… e com ela consequências.

Como ouvi certa vez, ainda dá pra mudar de cidade e estado, para construir uma nova vida.

E é verdade.

E eu gosto de lembrar também que ainda não dá para a gente mudar de si mesmo.

— Daniel Wildt

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