É ouvir alguém dizer que não esperava um certo interesse que você possui.
E pode ser um monte de coisa.
Somos seres complexos e pessoas podem ter expectativas sobre o que fazemos ou não. Gosto musical, estilo de se vestir, gostos e interesses em geral.
E dado que o tempo anda e avança, os nossos movimentos e aprendizados também vão no mesmo caminho.
O que eu mais gosto é conhecer o, ou os, “Lado B” das pessoas. Algum hábito ou interesse que parece inusitado, dado o que conheço daquela pessoa.
O inusitado vem de contexto, do que ignoramos ou não conhecemos.
Se estou interagindo com a minha equipe de basquete, descobrir que uma pessoa trabalha em padaria e se especializa em uma série de assuntos que eu não tenho nem ideia de por onde começar fica sendo o inusitado, mas a pessoa faz isso em muito boa parte do tempo da semana, enquanto pratica basquete por algumas horas semanais. Outras pessoas fazem drinks excelentes, cuidam de cozinhas, desenham roupas, defendem pessoas, ensinam… e eu nem tenho ideia do que essa galera curte ouvir ou se interessa em ler ou estudar.
Elas são únicas, são autênticas no que realizam e acreditam.
Eu digo que o fazer DE propósito é o caminho e o que mais ajuda no entendimento da autenticidade. As suas identidades vão construir o seu caminho!
O que é preciso é que você se expresse, do jeito que fizer sentido e para quem fizer sentido. O que é autêntico deve fazer sentido para o seu viver.
— Daniel Wildt
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