Não me entenda mal, mas tenho um projeto que está me parecendo algo imediato a ser feito. E não é ansiedade. E o que está me motivando é ódio e raiva.
Não são sentimentos excelentes de se ter, mas a energia que eles vem me demandando parece pedir uma ação imediata… não me vejo pintando meu rosto de branco e azul tipo Mel Gibson… nem me vejo montando uma playlist com Tina Turner, mas sei lá.
Agora iniciando a escrita deste texto, vejo que o imediato puxa grande otimismo também, não somente a raiva. Troquei o título. Ok, mas a raiva segue aqui para este projeto.
Eu me lembro de datas específicas quando coloquei algum projeto na cabeça e não parei até terminar o mesmo. Dias e horas trabalhando. Lembro de um que aconteceu na força de não ter resoluções de ano novo. Resolvi que iria fazer a mudança em um dia 31 de dezembro mesmo. Esse foi em 2013. Era um projeto para tirar o medo. Ele tinha otimismo, e foi importante para ativar minha identidade de poeta.
Projetos que envolvem remover medo parecem precisar de uma força diferente para acontecer. Nunca andei em montanhas russas, daquelas malucas com grandes descidas, mas me parece que o grito que precede a queda tem medo, mas tem também um ódio aventureiro… mas só parece. Não fiz pesquisas com pessoas que desceram em montanhas russas malucas.
Sigo aqui lidando com os sentimentos e tentando mapear os que percebo nos meus projetos. Seguimos!
— Daniel Wildt
P.S.: Pra entender a força da raiva, eu entendi que o sentimento era esse quando estava ouvindo uma música, trabalhando neste projeto. “It has to start somewhere / It has to start sometime / What better place than here? / What better time than now?“.
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