Um pedido para dentro. Um convite ao interno. Entender quem somos e das nossas capacidades. Das nossas possibilidades de puxar o que importa e é relevante para nossa história.
Tudo isso para quem queremos impactar com a nossa arte.
Existem técnicas, ferramentas, padrões, papéis. Até indicadores, aos montes, podemos pensar e indicar. Pesquisas que ajudam a determinar o que é ou não é. O que pode ser melhor. O que é positivo e o que opera como detrator em um sistema.
O que significa liderar neste contexto? Temos algumas opções.
Conduzir um conjunto de pessoas capazes de sair de um ponto A e chegar em um ponto B? Influenciar? Persuadir? Capacidade de convencer pessoas a seguir por um caminho?
Ou
Nossa habilidade de nos desenvolvermos e buscar determinados objetivos ao tempo que também apoiamos e contribuirmos com outras pessoas nesse caminho de aprendizagem contínua?
Liderança na concepção aqui sendo desenvolvida possui algumas premissas:
- Você pode se liderar… ou no caso “liderarte“.
- A liderança é uma questão situacional.
- Quando você lidera algo, é por sua escolha ou por você se ser a melhor opção (ou talvez a única) a poder fazer este movimento. Pode ser um conjunto de técnicas ou vivências que você possui que criaram este momento.
- Sendo a liderança situacional, outras pessoas devem poder se posicionar e se desenvolver para estes momentos e necessidades.
- Se a liderança é situacional e também opera em processos onde nos desenvolvemos, a liderança pode ser vista como um exercício constante de aprendizagem? Essa vai ser nossa suposição.
E a partir desta suposição, onde definimos que liderar é aprendizagem e desenvolvimento das nossas habilidades, podemos trazer para este processo movimentos de reflexão e melhoria contínua.
— Daniel Wildt
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