E se a via ideal não existir, e o agora é o que existe?
E se for o meu fim?
E se?
E se eu voltar passos?
E se existirem mais caminhos?
E se?
E se for mais fácil?
E se?
Por vezes projeto vidas inexistentes e ansiosas ao invés de viver o que está na minha frente. Por vezes não, muitas vezes. Tem um limite entre um exercício de gestão de risco e um processo de ansiedade pura.
O que me ajuda:
Escrever o que estou vendo agora.
E qual será o próximo passo. Só o próximo passo.
Outra coisa que me ajuda:
Usar a estrutura “e se” para questionar, mas usando para me para tirar de buracos, não para aumentar os que me percebo dentro.
É fácil a gente se detonar.
É difícil a gente se permitir?
As tais vozes internas podem devem ajudar.
A rede de apoio também.
— Daniel Wildt
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