Minhas melhores habilidades estão relacionadas ao mediar, inspirar através da minha capacidade de puxar inícios de projetos, conceitos e concepções. E também ao pensar em planos de expansão e movimentação, nessa mistura de incerteza e aventura.
Os meus projetos paralelos são parte dessa representação.
Até falava ontem em uma conversa. Quando chega na hora de implementar, se eu sei o que vai acontecer no final, se é previsível, eu já não me interesso muito e deixo para quem gosta de operar neste formato.
Meu processo de operar e implementar está conectado diretamente com incerteza. Eu faço por ter aventura e incerteza. Quase como se eu fosse movido pelo medo de dar errado e da oportunidade de achar opções e caminhos alternativos.
Eu acabo ficando em busca de perguntas, pois elas me motivam. E se? Como poderia ser? E claro, não olhando pro passado, mas olhando pro presente e percebendo que outros caminhos podem ser possíveis. O passado vem para trazer lições aprendidas e sabedoria do que pode ser evitado e cuidado ao longo do caminho.
E isso é importante quando se vai modelar uma equipe. Eu consigo operar na dualidade de fluxos de pensamento, do presente e pro futuro. Muitas pessoas precisam do concreto. Outras funcionam bem no conceito. E está tudo certo.
Ter esse mix de pessoas que vão da concepção, pro planejamento para execução e padronização (aí temos uma camada de entrega de serviço e produto possível de ser escalado) nos permite criar uma organização, que vai se chamar de empresa, de coletivo, cooperativa ou algo assim, mas que é capaz de funcionar de ponta a ponta entregando valor e causando impacto positivo onde estiver escolhendo atuar.
— Daniel Wildt
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