Durante muito tempo pensei que era ao contrário. Que eu realmente precisava me importar e muito com o que estava acontecendo, de forma meticulosa e muito cuidadosa, tomando todas precauções para evitar problemas.
Só que ao longo do tempo, analisando projetos que deram certo, os que mais avançaram foram os que eu parecia um pouco “ridículo”, me importando com coisas que não faziam sentindo para muita gente.
Fazia muito sentido para mim.
Eu me sentia desafiando meus padrões.
E aí quando as pessoas chegavam e se aproximavam, as coisas faziam mais sentido, parecia que as minhas criações “clicavam” para elas.
E aí me lembrou Seth Godin no “ser ridículo” e o limiar de virar arte. E sobre como podemos ser mais intencionais neste caminho, ao tempo que nos desafiamos e nos questionamos sobre nossas criações.
Quando apóio artistas, quero ver estas pessoas seguindo nos seus caminhos. Independente do que elas estiverem criando, que sigam fazendo, publicando e se comunicando. Isso me inspira.
E quando consigo fazer isso com as minhas criações, consigo dar um passo extra nos meus caminhos.
— Daniel Wildt
P.S.: Ridiculous is the new remarkable, de Seth Godin.
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