O quanto que a gente deveria ser capaz de operar mais modelos que validam jornadas antes de nos dedicarmos a gastar tempo com tecnologias e “inovações” que não tem utilidade alguma no final?
Quando usamos os termos experimentar e validar, estamos falando sobre um problema ou uma hipótese que queremos resolver.
O processo de experimentar pode nos ajudar em processos de descoberta, de entendimento do problema. De organizar as ideias e pensar em formas de testar, seja com pesquisas, seja com soluções técnicas intermediárias, por exemplo.
No caso de validar, que a gente seja capaz de executar jornadas, ou questionar pessoas vivendo o mundo real. Ainda estamos em modo de descoberta, mas tentando analisar se esta possibilidade pode ser capaz de resolver um determinado problema.
Isso não nos indica que a solução é capaz de escalar e de atender a demanda que temos expectativa. De todo modo, nos ajuda em um funil, que nos organiza sobre caminhos mais definitivos.
Fora ter este pensamento de fluxo de entendimento, atendimento e desenvolvimento, também precisamos de ferramentas que nos ajudem nestes caminhos. Ferramentas para suporte de análise, experimentação, prototipação e fluxos.
Em um processo exploratório, restrições de tempo e também de quais ferramentas podem ser utilizadas podem ser importantes. Isso nos ajuda a caminhar para caminhos de teste, pesquisa e desenho para entender melhor o problema.
— Daniel Wildt
P.S.: “Pepe, já tirei a vela” é frase de um episódio do Chapolin Colorado, chamado “A troca de cérebros“. Esse episódio é da temporada de 1979 do seriado, ano em que este que vos escreve nasceu. 😁
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