Em geral, temos unhas, que crescem, assim como pelos e outras estruturas que mudam, regeneram e se ajustam conforme hormônios e outras estruturas do nosso corpo.
Mas os dentes, por exemplo, não possuem essa lógica. Meus joelhos me lembram que eles também não… mas não quero falar deles hoje.
Será que cuidamos dos nossos dentes como dizemos que cuidamos das nossas vidas?
A música Dentes Amarelos, da Banda Dead Fish, me lembra:
Os dentes de leite, não temem a dureza
Nem o amargo da vida
…
Cai o primeiro dente de repente
Tudo passa ser definitivo
Por vezes ignoramos riscos e medos.
Isso é ser humano? Parece que sim.
Se não é isso, explica a quantidade de pessoas que eu passei a perceber atravessando a rua fora da faixa de segurança. Não temos tempo para os nossos medos e uma análise sobre riscos?
Quando teremos tempo?
A morte, pelo menos para a vida atual, quando acontecer, é definitiva.
— Daniel Wildt
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