Que se renove?

Sabe que no esperançar eu fico em dúvida se faz sentido renovar. Musashi falava sobre ressentimento e reclamação serem algo inadequado, tanto pra própria pessoa como para outras pessoas.

Encontraremos um conjunto grande de pessoas que não estão interessadas em melhorar, querem apenas reclamar e ressentir de algo não sendo positivo para com elas. Se elas querem resolver a situação? Não. Querem apenas reclamar. Para estes casos, vem o pensamento de afastamento. E também de falta de responsabilização em inúmeros casos, onde a pessoa tem capacidade e recursos dos mais diversos fins para “fazer diferente” e escolhe não fazer.

Tenho olhado para situações com perspectivas de momento, passagem e progresso:

  • Momento, da hora que acontece. Do evento. Da ação e reação para o que estiver acontecendo.
  • Passagem, pois nem tudo o que acontece irá acontecer novamente. E saber dar atenção ao que precisa e deixar seguir o que não tem relevância é um grande ponto.
  • Progresso, pensando em questões onde sei que tenho um caminho para percorrer, seja criando novos caminhos ou caminhando por estradas que já pavimentei antes. Existem práticas que deixamos no passado e estamos retomando. Existem novas práticas que estamos abrindo espaço.

Em cada uma destas perspectivas, tenho a chance de escolher o “renovar”.

O ponto é que muitas vezes eu atuo com “renovações automáticas”.
Hora de renovar essa estrutura de pensamento.
Melhores escolhas? Assim espero.

— Daniel Wildt

P.S.: Miyamoto Musashi tem algumas obras interessantes, a exemplo “O Livro dos Cinco Anéis“.

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