Tem uma frase que trata sobre formação de pessoas que trabalham em embarcações, nos indicando que precisamos estar conectado com a prática e com desafios. Que isso nos faz crescer.
E como se pratica a calma? É buscando mais calma ou testando nossa capacidade de não se irritar?
Buscar momentos calmos, pausas na rotina, tempos de cuidado, tempos sem nada nem ninguém… são exemplos de estruturas que entendo serem positivas para a busca pelo caminho da calma.
Neste processo de buscar a calma, eu tenho percebido:
- Que preciso fazer o que tem que ser feito logo, para tirar da frente. Aqui a necessidade e o cuidado de priorizar de forma adequada.
- Olhar o que nem vou prestar atenção no dia de hoje, para evitar ficar remoendo ou pensando se talvez daria. E também ajuda a remover o “talvez” do vocabulário. Não farei hoje. Farei amanhã. É mais real do que falar um talvez, mas que na prática se sabe que não tem como realizar a atividade hoje.
- Fazer menos e fazer melhor. Fazer o que vai gerar mais impacto diria o resumo desta reflexão.
- Se o momento é de calma, nem tudo cabe para este tipo de funcionamento. Alguns projetos naturalmente estão ganhando um “volte para o final da fila”.
— Daniel Wildt
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