Tem um ponto de gestão de Deming que fala em criar constância de propósito melhorando produtos e serviços.

Eu vejo que quando pratico algo, preciso entender o que quero com essa prática. Não é praticar de qualquer jeito. É buscando algo diferente em cada execução. É fazer de forma mais suave, consciente dos detalhes, presente com o ambiente e sensos, aprendendo com novos movimentos.

Fazer algo repetido não quer dizer fazer exatamente igual. O igual pode estar na dinâmica, no processo, em algum aspecto do fazer.

Quase nunca é exatamente igual. Quase.

Quando o fazer não traz nada além de gasto de tempo, é hora de fazer isso acontecer de forma automatizada. Tirando isso, você acaba criando movimentos e vive situações que por si só são aprendizados na mais pura estrutura.

Eu falo que não sei qual é o meu propósito. Isso aparece em uma reflexão no início de 2016, quando percebi que me perdi. Ali decido que o que eu fizer, vai ser DE propósito. Isso me torna responsável pelas minhas decisões.

Tem sido melhor desde então. Constância, consistência, cadência, palavras que me trazem tranquilidade,

— Daniel Wildt

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