Se eu pudesse eu não faria nada, nem esse post. Certo, mas esse eu fiz.

Você já teve estes momentos de pensar em “se eu pudesse“? Eu estava ouvindo Wander Wildner e parei pensando na frase. Pensei também o que nos impede muitas vezes. O pensamento de outras pessoas aparece em muitas conversas que tenho sobre este assunto. A decisão nunca é organizada, é sempre subjetiva no impacto que outras pessoas podem achar.

O fato é que vejo muita gente em uma corrida armada por outras pessoas. Você nem sabe como entrou na corrida, mas diz que precisa correr mais. Você nem gosta de correr. Pessoas querem ver você correndo, decidindo hábitos, decidindo carreira, decidindo comprar o que não precisa, ficando cada vez uma pessoa mais ocupada. Inclusive fiz um livro sobre isso para você, é só fazer o cadastro na página… brincadeira, tenho livro pra isso não. Ainda não. 🙂

Perguntas contendo “e se”, “se fosse fácil” e “se eu pudesse” são poderosas para nos tirar do eixo e nos colocar em situações imaginárias. E servem para nos tirar em parte do piloto automático.

Esse jogo do pensamento de outras pessoas conecta muito com FOMO, com o medo que pode estar acontecendo, do que podemos estar perdendo. Isso por vezes me conecta também com o pensamento de arrependimentos antes de morrer, do artigo clássico de Bronnie Ware.

— Daniel Wildt

Extra: O “se eu pudesse” é da música “eu tenho uma camiseta escrita eu te amo“. O se eu pudesse me lembra sempre também do mantra das possibilidades, nome de música que virou nome de palestra minha.

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Uma resposta a “Se eu pudesse eu não faria nada, nem esse post. Certo, mas esse eu fiz.”

  1. Avatar de Fazer por fazer não. Fazer por você mesmo, pode ser legal. Fazer pelas outras pessoas, aí sim! – danielwildt
    Fazer por fazer não. Fazer por você mesmo, pode ser legal. Fazer pelas outras pessoas, aí sim! – danielwildt

    […] nada, por vezes digo que é melhor fazer qualquer m… agora se o problema é o contrário, se você precisa fazer coisas, é também importante ter consciência do […]