Eu vejo muita gente falando e criticando, mas ainda muito espaço para aplicar o básico das práticas de engenharia. Diversas equipes de engenharia seguem acreditando que otimizar organização de notas adesivas vai ajudar no sucesso das equipes. Sim… só que não.

As disciplinas do eXtreme Programming deveriam ajudar uma equipe a integrar código de forma frequente, a trabalhar e resolver a incerteza técnica de forma mais natural através de spikes. De organizar o entendimento de negócio através de metáforas.

O trabalho em pequenas entregas de valor deveria permitir uma equipe operar em busca de excelência técnica, entendendo como melhorar e medir o que é importante para o funcionamento da equipe e do projeto relacionado. Quais métricas são relevantes para este contexto? Como se conectar com o mundo real?

As disciplinas de ritmo sustentável deveriam apoiar uma equipe no entendimento da qualidade do trabalho.

A automação de testes uma das forças criadoras de segurança e coragem para conseguir evoluir e refatorar o código de forma consistente.

O que mais não é eXtreme Programming? Olha esse vídeo:

Uma excelente forma de aprender sobre o que é algum conceito, é entender inicialmente o que ele não é.

O que não é Agile para você?
O que não é eXtreme Programming para você?

— Daniel Wildt

Extra: eu tenho um livro sobre eXtreme Programming publicado. E tem um artigo que pode interessar para começar a entender mais sobre as práticas. Tem um vídeo também. E uma playlist sobre o livro que comentei.

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