Quer uma dica para melhores conversas por emails?
Nunca use o responder para todos. Hein?
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Objectives and Key Results (OKRs) permitem definirmos objetivos. A partir de cada objetivo, escrevemos resultados que serão percebidos quando chegarmos no objetivo. Estes resultados são ambiciosos (não confundir com gananciosos) e podem ser percebidos por números / percentuais. Se diz que chegamos perto de um objetivo se alcançarmos 70% dos resultados indicados, mas este é um processo de amadurecimento de uma equipe. Muitas começam simplesmente tentando chegar no número que estabelecem.
Os OKRs são trimestrais. Os OKRs são uma forma de desenvolver responsabilidades em equipes. Se consegue isso ao (1) estabelecer os objetivos e engajar o time para que escreva “como sabemos que chegamos lá” e (2) ao deixar para o time o planejamento de “como” chegar lá. É um exercício de geração de responsabilidade e autonomia, ao mesmo tempo que se torna um exercício de transparência, humildade e realidade. 🙂
Os OKRs são acompanhados com uma certa cadência e o trabalho de gestão é sempre para apoiar no “como fazemos para chegar” nos números que foram estabelecidos, mais que cobrar e culpar. O modo agora é de aprendizado!
Assista aí a apresentação realizada para Associação Gaúcha de Startups (AGS) no dia 24/Jan/2017.
Continuar a lerMapear a estrada. Pensar em um roadmap deveria gerar em todas pessoas um sentimento de esperança. Em mim vem o pensamento daquela estrada bonita, asfaltada, uma grande linha reta para a evolução contínua de um produto ou serviço.
Mas no final do dia, ele é uma lista de tarefas com um certo grau de detalhamento ou não. Com muitos riscos e possibilidades de falha. Vamos falar sobre a montagem de um roadmap?
Para fechar a primeira temporada do PartiuAgile, falando sobre Scrum, resolvi puxar três questões:
– O início com o Scrum, o pensamento de equipe.
– O profissional no contexto do Scrum. Colaborar.
– E depois do Scrum?
O episódio 36 do Daniel Wildt responde é uma sequência de comentários que tivemos no post do episódio 34.
Conversando com George Bonespírito, apareceram uma série de questões que ele enfrenta com a equipe dele. E neste episódio 36, eu foquei em questões relacionadas a planejamento de equipes, pareamento e outras questões relacionadas a entregas. Sigo tendo como muito importante o “manter o ritmo de entregas”.
Hora de fazer acontecer! E aí se percebe que o acontecer é em todo momento e não apenas quando a iteração começa. Para ela começar é preciso entender se o trabalho foi realizado e deixou a iteração/ sprint preparada para começar.
Também saber quando algo está pronto e muito mais forte que isto, ter o sentimento de comprometimento presente em toda equipe com os objetivos da iteração. Partiu Agile!
Mais um episódio disponível, agora falando sobre planejamento e a importância dos pequenos ciclos de entrega.
Atender expectativas dos nossos clientes está muito ligado ao foco em entregas pequenas e frequentes, permitindo a percepção de valor de forma contínua. E também permitindo ajustes do fluxo de trabalho.
Qual o seu processo de funcionamento quando chega o final do ano? Como funcionam suas resoluções de ano novo? Planejamentos longos, feitos apenas 1 vez, ou várias sessões de planejamento?
John Oliver, conhecido por um jornalismo ácido, diz que as resoluções de ano novo são um meio termo entre mentir para si mesmo e mentir para os outros. E aí?
Marcela Santos, professora no SENAC e participante de diversas comunidades de tecnologia mandou essa pergunta.
Aproveitei que estava na Globalcode executando uma jornada Ágil junto com o Rafael Helm, e gravei esse Daniel Wildt responde. 🙂
Na Desconf 2015 eu li um pedaço do livro Sobre a Brevidade da Vida, do Sêneca. Uma leitura estilo soco no estômago, quando se pensa que quase 2000 mil anos depois ainda fazemos e desperdiçamos tempo e vida como se fazia lá antigamente. E lá antigamente não tinha iphone nem facebook para perder tempo. E aí?