Pay it forward. One of patterns I use daily. And I discovered that listening to Victor Hwang back in 2013.
Etiqueta: life quality
And in the end? What’s your legacy?
Someday we are not going to be around here anymore. We know that. At least our physical version. But… our legacy, our accomplishments will stay around. Does that really matter?
Caminho Empreendedor! O making of da palestra. Ou trinta dicas para o seu caminho empreendedor. :)
Falar sobre o que já passamos é sempre muito legal. Vale como uma reflexão, vale como uma das mais puras formas de aprendizado. Refletir, repensar, e tomar ação. Tive a oportunidade de participar de um evento sobre empreendedorismo.
E foi também um caminho desenvolver a palestra que apresentei no evento. Quero contar aqui o processo do convite até o dia da apresentação. 🙂
Hoje é o primeiro dia do resto da sua vida. Bora?
Durante a minha vida profissional aceitei alguns desafios que, apesar de muito legais, acabaram se tornando problemas. E não pelo desafio profissional em si, mas pelo excesso de energia mental e física que demandavam.
Só que já passei por situações que demandavam muito mais energia do que as problemáticas, e conseguia viver “rindo”. Aqui tem um componente de buscar fazer o que se gosta, mas nem sempre conseguimos notar o que acontece, pelo piloto automático que funciona dentro da nossa cabeça.
#AgileTrends! Vai aparecer?
Em 2013 não pude aparecer no Agile Trends porque tinha um outro evento no mesmo dia.
Em 2014 não é o caso! Neste dia 24 eu chego para uma intervenção depois do almoço! 🙂
O nome da atividade? Construa um produto. Quando? Neste final de semana!
Qual é o ponto?
Construir produtos é uma excelente forma de testar nossas habilidades. Sendo designer, desenvolvedor, analista de negócio, testador, gestor de um projeto, todos papéis são imporantes. Agora, precisamos praticar a nossa humildade e o processo de receber feedbacks, de desenvolver clientes, desenvolver nossa comunidade, nossa rede. Nesta atividade quero discutir e praticar alguns experimentos que tenho feito, ligados e não ligados somente a software, com lições que tenho aprendido sobre marketing, sobre o mercado, networking, sobre software.
Então é isto. Se você quer participar de uma atividade para pensar a respeito de marketing, divulgação, modelos de negócios, sobre as habilidades que você tem hoje e que vai desenvolver durante o ano, chega mais e vamos criar algo aí.
Se liga na programação do Agile Trends, e eu te vejo nesta quinta-feira!
Em busca de um ritmo
“Como fazer para voltar a ter paz com um cliente? O cliente não parava de pedir coisas e estava fora de controle. O time não conseguia atender as demandas, já que sempre vinham novas demandas. E o time não tinha como negociar com o cliente para acertar as entregas.”
Não tem jeito fácil de virar este jogo. Pegando experiências que tive com equipes, normalmente se passa por três passos:
O primeiro é “aceitar a falha”. Entender que existe um problema com a equipe. Tomar consciência disto. O cliente não é o culpado. Ele pediu, e a equipe aceitou fazer e entregar. Mesmo sabendo do seu histórico. Não existia nenhuma restrição “segurando o cliente” de pedir mais. Esta restrição será criada com as próximas ações.
O segundo passo é trabalhar com a priorização das demandas. Ensinar os clientes a classificar as próprias demandas. Fazer este trabalho junto com os clientes. Capacitando eles, por exemplo a pensar sobre “o que acontece se eu não implementar esta funcionalidade?”. Pequenos detalhes que ajudam na percepção de demandas x valor x real necessidade.
O terceiro ponto que considero importante é o time estabelecer um ritmo de entregas. A equipe deve estabelecer um ritmo de entrega com os clientes. Se não está conseguindo entregar, baixe a velocidade. Aceite a falha novamente. Não corra. Apressar uma entrega pode ser a geração de um defeito no seu código fonte. Qualidade não é opcional.
Com as ações de melhoria contínua, o time vai melhorar, vai ser mais consistente nas entregas, vai ouvir mais o cliente. Agora, o que o time não pode deixar de dar atenção é na questão simplicidade. E lembrar, lá do manifesto ágil:
Simplicidade é a arte de maximizar o trabalho que não é feito.
Sempre dando atenção a questão simplicidade, garantindo que a comunicação com o cliente está fluindo e a priorização ocorre e que o ritmo está sendo interessante para a equipe e para o cliente, a equipe ganha espaço para seguir melhorando e buscando melhorar ainda mais a qualidade do serviço que presta.
Este ciclo de melhoria não pode parar. Já falei em outros posts, é como Deming dizia:
Não é necessário mudar. Sobreviver não é obrigatório.