Caminho Empreendedor! O making of da palestra. Ou trinta dicas para o seu caminho empreendedor. :)

Falar sobre o que já passamos é sempre muito legal. Vale como uma reflexão, vale como uma das mais puras formas de aprendizado. Refletir, repensar, e tomar ação. Tive a oportunidade de participar de um evento sobre empreendedorismo.

E foi também um caminho desenvolver a palestra que apresentei no evento. Quero contar aqui o processo do convite até o dia da apresentação. 🙂

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Hoje é o primeiro dia do resto da sua vida. Bora?

Durante a minha vida profissional aceitei alguns desafios que, apesar de muito legais, acabaram se tornando problemas. E não pelo desafio profissional em si, mas pelo excesso de energia mental e física que demandavam.

Só que já passei por situações que demandavam muito mais energia do que as problemáticas, e conseguia viver “rindo”. Aqui tem um componente de buscar fazer o que se gosta, mas nem sempre conseguimos notar o que acontece, pelo piloto automático que funciona dentro da nossa cabeça.

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#AgileTrends! Vai aparecer?

Em 2013 não pude aparecer no Agile Trends porque tinha um outro evento no mesmo dia.

Em 2014 não é o caso! Neste dia 24 eu chego para uma intervenção depois do almoço! 🙂

O nome da atividade? Construa um produto. Quando? Neste final de semana!

Qual é o ponto?

Construir produtos é uma excelente forma de testar nossas habilidades. Sendo designer, desenvolvedor, analista de negócio, testador, gestor de um projeto, todos papéis são imporantes. Agora, precisamos praticar a nossa humildade e o processo de receber feedbacks, de desenvolver clientes, desenvolver nossa comunidade, nossa rede. Nesta atividade quero discutir e praticar alguns experimentos que tenho feito, ligados e não ligados somente a software, com lições que tenho aprendido sobre marketing, sobre o mercado, networking, sobre software.

Então é isto. Se você quer participar de uma atividade para pensar a respeito de marketing, divulgação, modelos de negócios, sobre as habilidades que você tem hoje e que vai desenvolver durante o ano, chega mais e vamos criar algo aí.

Se liga na programação do Agile Trends, e eu te vejo nesta quinta-feira!

Em busca de um ritmo

banner-A-300x250Me perguntaram dia desses:

“Como fazer para voltar a ter paz com um cliente? O cliente não parava de pedir coisas e estava fora de controle. O time não conseguia atender as demandas, já que sempre vinham novas demandas. E o time não tinha como  negociar com o cliente para acertar as entregas.”

Não tem jeito fácil de virar este jogo. Pegando experiências que tive com equipes, normalmente se passa por três passos:

O primeiro é “aceitar a falha”. Entender que existe um problema com a equipe. Tomar consciência disto. O cliente não é o culpado. Ele pediu, e a equipe aceitou fazer e entregar. Mesmo sabendo do seu histórico. Não existia nenhuma restrição “segurando o cliente” de pedir mais. Esta restrição será criada com as próximas ações.

O segundo passo é trabalhar com a priorização das demandas. Ensinar os clientes a classificar as próprias demandas. Fazer este trabalho junto com os clientes. Capacitando eles, por exemplo a pensar sobre “o que acontece se eu não implementar esta funcionalidade?”. Pequenos detalhes que ajudam na percepção de demandas x valor x real necessidade.

O terceiro ponto que considero importante é o time estabelecer um ritmo de entregas. A equipe deve estabelecer um ritmo de entrega com os clientes. Se não está conseguindo entregar, baixe a velocidade. Aceite a falha novamente. Não corra. Apressar uma entrega pode ser a geração de um defeito no seu código fonte. Qualidade não é opcional.

Com as ações de melhoria contínua, o time vai melhorar, vai ser mais consistente nas entregas, vai ouvir mais o cliente. Agora, o que o time não pode deixar de dar atenção é na questão simplicidade. E lembrar, lá do manifesto ágil:

Simplicidade é a arte de maximizar o trabalho que não é feito. 

Sempre dando atenção a questão simplicidade, garantindo que a comunicação com o cliente está fluindo e a priorização ocorre e que o ritmo está sendo interessante para a equipe e para o cliente, a equipe ganha espaço para seguir melhorando e buscando melhorar ainda mais a qualidade do serviço que presta.

Este ciclo de melhoria não pode parar. Já falei em outros posts, é como Deming dizia:

Não é necessário mudar. Sobreviver não é obrigatório.