Como se responde ao que recém aconteceu?

A frase começa antes. No meu entendimento, a gente não controla o que acontece conosco. No meu entendimento, controlamos como respondemos ao que acontece conosco.

E na minha prática, é a partir da quantidade de prática que eu sou capaz de responder ao que acontece comigo. É a partir da consistência de prática e do entendimento daquilo que pratico e tenho consciência. Envolve pensamento sistêmico e como eu entendo as diferentes partes e conexões.

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Não estamos bem? E quem ajuda?

A vida nas redes sociais indica uma felicidade constante. Após o post, muitas voltam pra sua vida sem filtro, esperando likes e reações chegarem. E lá no mundo real a vida por vezes não está tão boa assim.

O mesmo comportamento não ocorre quando alguém faz um post indicando que não está bem. Silêncio, ou respostas rápidas com frases prontas, para que sintam que cumpriram sua missão indicando que a pessoa não precisa estar do jeito que está. Que tudo vai passar. Que a vida tem que ser bem melhor e será. Que uma hora tudo passa. E por vezes estas frases chegam por mensagens diretas.

Dá para ser diferente e com mais atenção. E fora das redes sociais, ou quase.

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Prefira o progresso

Ou porque deveríamos deixar de buscar perfeição em tudo o que fazemos.

Qual o motivo? No meu caso, incerteza é inerente e a perfeição sempre é uma busca.

Uma das coisas que mais gosto do pensamento lean é que perfeição, um dos seus valores, é algo aspiracional. É uma eterna busca, mas não porque ela é impossível de ser alcançada, mas porque nunca vai existir um momento de perfeição. Sempre vai existir espaço para reflexão e melhoria. Eu vivo em sistemas complexos… a única certeza é a mudança.

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A temperança

Nem muito mais, nem muito menos. Sem excessos.

A moderação me ajuda a buscar continuidade. A manter uma certa chama acesa, para seguir fazendo o que eu faço. Um pouco de rotina pode ajudar a manter este processo.

E os momentos de reflexão e silêncio também se tornam relevantes para esta avaliação.

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Construindo sua base emocional

Ao longo da vida eu fui condicionado para não sentir as porradas que poderia levar. Seja forte. Siga em frente. Não olhe pra baixo, não olhe para trás! No retreat, no surrender!!

Isso me ajudou muito, em todas frustrações que eu sofri. Nenhuma me travou. Nunca. Todas me mostravam um caminho, um próximo passo. A cada nova frustração, um novo aprendizado e a vontade de seguir em frente. A incerteza me chama atenção, meus medos me ativam. Fico no pensamento de mitigar e minimizar possibilidades de falha ao mesmo tempo que quero criar oportunidades de aprendizado e de sequência. Quero fazer, e construir. Olhando sempre pra frente.

Isso pode parecer legal e super inspirador, mas isso me impediu de sentir o que eu estava vivendo. De várias formas.

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