It can be dangerous. And we need safety. I agree.
Can we get trust and autonomy too?
Can we get some space to experiment?
Continuar a lerIt can be dangerous. And we need safety. I agree.
Can we get trust and autonomy too?
Can we get some space to experiment?
Continuar a lerPay it forward. One of patterns I use daily. And I discovered that listening to Victor Hwang back in 2013.
Scratch your own ich, ou coçar a própria coceira… mas que essa não seja a vontade simples de ter mais dinheiro!
Not more polish, but more guts. — Seth Godin
Já parou para pensar como seria olhar sua vida profissional como um produto? Pensar em quem você ajuda e como essa entrega de valor acontece? Pensar em fluxos financeiros, gastos e quem ajuda você no crescimento da sua reputação?
Assistindo um vídeo do Ricardo Semler, ele comentava sobre a transição chegando para trabalhar em uma empresa onde os executivos falavam sobre como ela era “uma grande família“. Problema: ao final da jornada de trabalho essa família realizava “revistas” nas pessoas. Da mesma forma, se tornava presente outras políticas que deixavam visível a falta de confiança entre empresa e seus colaboradores. Ou simplesmente políticas organizacionais que “são assim porque sim“.
Da mesma forma, Semler ao questionar executivos sobre felicidade no trabalho, recebia de muitos justificativas… pelos anos que “faltavam” para a aposentadoria. Eu já vi e ouvi amigos dizerem que já cumpriram X anos da sua pena, indicando o tempo que já tinham trabalhado e fazendo referência ao tempo que precisavam ainda para se aposentar.
Vai lá e escreve. O Tim Urban fez um post desenhando o processo de escrita dele, e lá pelas tantas ele lembra que na época que terminou a faculdade, pensou que nunca mais teria que escrever nada. Agora isto faz parte do dia a dia dele, na verdade virou o próprio trabalho.
E confesso que eu pensava duas coisas quando terminei a faculdade. Não precisar mais me preocupar em escrever, nem em apresentar nada em público. Errrroouuuuu!!!
Mas e aí? Ficou mais fácil escrever ou não?
A pergunta ou na verdade uma indicação deste episódio vem do Luciano Sclovsky, que me mandou definições da palavra Hustle e disse pra eu escrever sobre… mas, aproveitando o foco nos vídeos, aqui vai mais #dwildt101 pro ar! 🙂
Qual o seu processo de funcionamento quando chega o final do ano? Como funcionam suas resoluções de ano novo? Planejamentos longos, feitos apenas 1 vez, ou várias sessões de planejamento?
John Oliver, conhecido por um jornalismo ácido, diz que as resoluções de ano novo são um meio termo entre mentir para si mesmo e mentir para os outros. E aí?
Muitas empresas não tem a preocupação de treinar programação e nem de aprender coisas novas. Elas terceirizam isso para as comunidades de prática, para os grupos de usuários. Ou para os indivíduos que fazem parte dela.
Dentro da uMov.me temos uma preocupação com aprendizado desde 2009 de forma mais efetiva e desde então temos momentos para prática, com Coding Dojos e treinamentos internos.
E nas escolas, como funciona isso? Como assim, nas escolas?