Perguntas, perguntas, perguntas

O que gostaria de aprender? Quem pode ensinar os primeiros passos? Quem está praticando que pode compartilhar lições e aprendizados para quem está chegando?

Esta estrutura de perguntas está comigo quando estou iniciando uma jornada de aprender algo novo. E tudo isso pode acontecer em modo solo, consumindo material disponível em texto, vídeo e áudio na internet.

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A importância do contexto. O snapchat deixou isto claro para mim.

Eu tenho utilizado redes sociais menos para me promover e mais para criar contexto com as pessoas que me acompanham. A tal busca por visibilidade é importante, mas descobri que posso conseguir isto com dinheiro. E meu ponto não é trocar dinheiro por visualizações, mas gerar valor. Essa linha de raciocínio fez uma grande diferença no meu modo de encarar publicações e produção de material.

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Marketing, mas e as outras equipes?

Eu confesso que quando fazia trabalhos estilo monografia, que aquela parte de revisão bibliográfica me parecia muito no sentido de ok, mas e quando começa a ação? Onde vamos falar das experiências práticas e contribuições?

E no marketing tinha essa visão um pouco. Muitas vezes era apresentado ao “marketing” como alguém que divulgava o que outras equipes produziam. Que sabia transformar em um texto aquilo que uma outra equipe “não tinha capacidade de fazer”. Como se os times fossem a teoria e o marketing a prática.

Isso me soa muito como silos de conhecimento. E quando isso acontece, crescem rixas dentro das equipes. É o que queremos? Nããããoooooo. 🙂

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