Quero me comunicar! Como posso me comunicar?

Muita gente quer falar, mas não quer falar muito. Por vezes a galera quer apenas ter espaço de escuta nas empresas e equipes onde atuam. Ou ter voz nas equipes. Retrospectivas podem ser um bom começo.

Agora, esse falar pode ter relação com conteúdo criado/documentado. O mercado por vezes diz que as pessoas precisam ter blogs e contas de redes sociais para compartilhar conteúdo. É uma escolha. Não uma necessidade.

Não precisa ter blog. Não precisa ter site. Não precisa ter canal de vídeos. Nem palestrar 1x por mês em algum evento. Não precisa ter newsletter. Não precisa ter canal de Telegram.

Ou também pode ser sim para tudo isso que falei.

Continuar a ler

George Carlin e o humor no aprendizado

Humor. Quando se está em um modo de standup comedy, você está limpo, falando sobre algum conteúdo. Este conteúdo pode ser somente piadas ou pode ser algo bem sério, mas que você apresenta com humor, um pouco de sarcasmo e ironia que faz pessoas aceitarem o seu discurso. Quando elas terminam de rir por vezes se ligam que elas são as piadas.

Continuar a ler

Modelos de como aprender e ensinar

Estes dias fazendo uma conversa com meu mentor Alex Bretas comentei que tinha algumas estratégias de ensino que já tinha aplicado. Quando questionado para mandar material que tinha relacionado, notei que algumas das estratégias eu nunca tinha documentado no blog.

Estou centralizando neste documento algumas destas estratégias e conforme for documentando outras adicionarei aqui.

Continuar a ler

Writing to improve thinking

I was thinking about me during my nineteen years old time, where I was totally focused on not being two things: 

  • Writer
  • Lecturer

I just wanted to write code. Fast forward some years and I write to software development magazines and later on became a lecturer on undergrad courses and started a blog. Not quite as I expected, I should say. 🙂

Continuar a ler

O poder da multidão

Ou a necessidade de operarmos em abundância. Esse negócio de escassez ou abundância parece tão batido e óbvio mas não me parece ser real.

Não fosse isso não teríamos casos de pessoas que querem furar fila para receber uma vacina primeiro, que pegam todo o estoque de um produto para garantir a sua alimentação, ou que seguram e atrasam o seu trabalho e esperam algum tipo de “troca” ou motivação para poder priorizar.

Já ouvi de pessoas que não davam o seu melhor no trabalho por causa do valor que recebiam. Já ouvi pessoas querendo saber somente do que era relevante para elas, sem considerar a vivência em comunidade e o fato de que não somos o centro do planeta.

Somos algo bem pequeno dentro do contexto mundial. Agora, pequenos movimentos, positivos e intencionais, podem fazer muita diferença.

Continuar a ler